En:
Revista del IICE; Núm. 44 (2018); 147-160
Editor:
Subsecretaría de publicaciones. Facultad de Filosofía y Letras. UBA
Tipo de documento: 
info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Formato: 
application/pdf
Idioma: 
spa
Contenido: 
Os estudantes reformadores de 1918 auto-exerceram o direito de pensar sobre si mesmos e repensar a sua universidade. Cem anos após, relembramos os feitos e nos perguntamos, onde está a periodicidade das reformas quando, no século XXI, as universidades são acusadas de não usar suas inteligências para pensar sobre si mesmas. Neste artigo descrevemos três acontecimentos interligados, um ciclo de conferências, Case local, um seminário, Case nacional, um encontro de redes, Case regional. Tais atividades foram preparatórias às comemorações do Centenário da Reforma de Córdoba e à Conferência CRES 2018. Mobilizaram um importante contingente de pessoas e convocaram ao debate frente aos apelos da história. As atividades interligadas produziram resultados. Ao final, discutimos o alcance reformista dessa mobilização de inteligências para repensar a universidade contemporânea e a do futuro.
Identificador(es):
http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/iice/article/view/6294
ISSN 0327-7763
Derechos:
info:eu-repo/semantics/openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/
Licencia de uso:
Licencia Creative Commons

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Cita bibliográfica:

Leite, Denise ; Netto, Carlos Alexandre (2018-12-01).  Quando a história se faz apelo…ou por quê as universidades não estão usando sua inteligência para repensar -se?.  (info:eu-repo/semantics/article).  En: Revista del IICE; Núm. 44 (2018); 147-160.  Subsecretaría de publicaciones. Facultad de Filosofía y Letras. UBA [consultado:  ] Disponible en el Repositorio Digital Institucional de la Universidad de Buenos Aires:  <http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/iice/article/view/6294>